A Lagoa Rodrigo de Freitas é um dos mais belos cartões postais do Rio, linda de dia e de noite, é protagonista de muitas fotos em postagens nas redes sociais. Com 7,5 km, a Lagoa está ligada ao mar pelo canal do Jardim de Alá, que separa o Leblon de Ipanema. Suas águas são o local preferido dos remadores. Por esse motivo, é rodeada por clubes tradicionais do remo, como Flamengo e Vasco, e outros de lazer, como Caiçaras e Piraquê.
História da Lagoa Rodrigo de Freitas
A história da Lagoa Rodrigo de Freitas está diretamente ligada às memórias do País.
No início da colonização do Brasil, a região onde está localizada a Lagoa Rodrigo de Freitas despertou interesse nos portugueses. Os índios nativos conheciam a área como “Sapopenipã”, e o lugar apresentava terras de boa qualidade para o plantio da cana-de-açúcar. Já a Lagoa era chamada de “Capopenipem”, que significa “lagoa das raízes chatas”
Em meados do século XVI, Rodrigo de Freitas de Mello e Castro herdou do sogro Fagundes Varela essas terras como parte do dote pelo seu casamento. Ou seja, o cônjuge deu seu nome à mais nova propriedade adquirida.
O que fazer por lá?
Às margens da lagoa, o público encontra ciclovia, pista de cooper, playground, quadras esportivas diversas, pedalinhos, barraquinhas com a já tradicional água de coco, e um centro gastronômico com quiosques que oferecem de comida italiana à japonesa, além de música ao vivo à noite.
Anexo está o Parque da Catacumba, que expõe ao ar livre 30 esculturas de artistas brasileiros e estrangeiros; o Parque dos Patins, com brinquedos infantis, e o Parque Tom Jobim, que reúne áreas de lazer, esportes, gastronomia, entre outros. O espaço é tão democrático que abriga até o ParCão, um parque dedicado apenas aos caninos. Ná época do Natal já é tradição a Arvóre de Natal de luzes flutuante nas águas da lagoa, que atrai olhares contemplativos de todos a sua volta, fazendo até mesmo o trânsito carioca parar para apreciar a bela paisagem.